Cantora conhecida como “Rainha da Amazônia” morre após cirurgia plástica
A cantora Dani Li, conhecida pela música Eu Sou da Amazônia, morreu aos 42 anos na última quarta-feira (24). A artista estava em um hospital de Curitiba, no Paraná, e a notícia do seu falecimento foi divulgada pelo marido, Marcelo Mira, ao g1.
O companheiro da cantora afirma que Dani Li sofreu complicações de saúde após se submeter a um procedimento cirúrgico. A artista estava internada há cerca de seis dias. Com a repercussão, a equipe da artista anunciou que o velório aconteceria em um lugar amplo para “todos que queiram se despedir” da estrela.
A notícia pegou os fãs de Dani Li de surpresa, já que a cantora era considerada um dos grandes nomes do movimento brega no Norte do Brasil. Nas músicas, a artista fazia questão de colocar sua identidade amazônica, além de entoar romance em suas letras dançantes. Dani nasceu em Afuá, na Ilha de Marajó, no Pará. Seu maior sucesso foi o que lhe trouxe visibilidade, com Eu Sou da Amazônia.
Famosos lamentam morte de Dani Li
Pelas redes sociais, anônimos e famosos lamentaram a morte da cantora. Pelo Facebook, Fineias Nelluty falou sobre o ocorrido. “Acabamos de perder a amiga artista Dani Li, e estamos muito sentidos com esse fato da despedida desta cantora talentosíssima… que Deus conforte”, escreveu.
Já Osmar Júnior, que por um tempo foi o produtor da artista, se pronunciou. “Era uma pessoa que tinha muita vontade de me ver reconhecido no território nacional (…). Ela é muito parceira, muito minha amiga”, resumiu. “Creio que ela foi fazer essa cirugia para melhorar um pouquinho, para ver a nova etapa da carreira dela e, infelizmente, Deus quis assim”.
O vereador de Macapá, Marcelo Dias, também emitiu uma nota sobre o ocorrido: “A Câmara Municipal de Macapá recebe com profundo pesar a notícia do falecimento da cantora Dani Li, ocorrido na tarde desta quarta-feira, 24 de janeiro, em Curitiba, no Paraná. Conhecida como a Musa da Amazônia, Dani Li era muito jovem, de um talento enorme e um futuro brilhante pela frente, mas a fatalidade impõe uma grande perda para a música amapaense”.