Segundo a revista In Touch, o Rei Charles foi diagnosticado com câncer pancreático e lhe foram dados apenas dois anos de vida. Embora o Palácio de Buckingham tenha confirmado o diagnóstico em fevereiro, detalhes sobre a gravidade da condição ou os órgãos afetados não foram divulgados.
Ainda que não tenha havido um pronunciamento oficial do palácio, fontes afirmam que o prognóstico de Charles é conhecido entre os funcionários reais, sendo considerado um “segredo aberto”. O diagnóstico teria sido dado após o monarca passar por cirurgia para tratar uma próstata aumentada no início do ano.
O câncer pancreático é conhecido por ser uma das formas mais letais de câncer, tendo tirado a vida de figuras públicas como Steve Jobs, Alex Trebek e Patrick Swayze.
Apesar da situação grave, o Rei Charles planeja submeter-se a tratamentos para prolongar sua vida e continuará reduzindo suas obrigações reais. Ele ainda pretende manter algumas aparições públicas, não apenas para desmentir rumores de sua morte, mas também para demonstrar sua capacidade de continuar desempenhando suas funções reais.
A preocupação com seu legado é evidente, e, embora siga as ordens médicas, Charles tende a se preocupar com seu papel histórico. Para ajudar a compensar suas obrigações, sua esposa, Camilla, sua irmã, Anne, e seu filho, William, têm assumido mais responsabilidades reais.
Além da preocupação com Charles, há também apreensão em relação a Kate Middleton, que está ausente da vida pública desde que passou por uma cirurgia abdominal em janeiro. Rumores infundados sobre a morte de Charles, refutados pelo palácio, têm circulado nas redes sociais, gerando mais tensão em torno da família real.