Um dos crimes que mais teve repercussão na história recente do Brasil foi o caso envolvendo a família Richthofen. A filha do casal, Suzane, foi responsável por planejar e mandar matar os seus próprios pais por conta da herança que eles deixariam para ela. Os responsáveis pelo assassinato foram os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos.
Após investigações, os três foram presos e condenados pelo homicídio. Cristian Cravinhos e Daniel foram condenados a 39 anos de prisão cada um, enquanto Suzane von Richthofen recebeu uma pena de 39 anos e 6 meses. Todos os envolvidos cumpriram parte de suas penas e, posteriormente, obtiveram progressão para o regime semiaberto.
O caso ganhou grande repercussão na mídia brasileira, devido à brutalidade do crime e ao perfil social dos envolvidos, que pertenciam a famílias de classe média alta. O julgamento e as reviravoltas do caso foram amplamente cobertos pela imprensa e despertaram interesse público no país.
Prisão
A vida de Cristian após o crime chamou a atenção e se tornou motivo de muita curiosidade e questionamentos. De acordo com o livro “Suzane – Assassina e Manipuladora”, escrito por Ulisses Campbell, o criminoso, durante o seu tempo em cárcere, teria tido um romance com outro detento.
O autor relata que o relacionamento de Cristian com Duda, nome do outro presidiário, teria momentos bastante românticos e os dois até chegaram a fazer uma plantação de flores no presídio enquanto estavam juntos.
Ainda segundo Ulisses, o “namoro” durou cerca de um ano e meio e ficou marcado por momentos dramáticos. O fim aconteceu quando Duda ficou livre. Os dois chegaram a trocar flores de despedidas e não continuaram a se ver depois da saída de Cravinhos.
