A deputada federal Sâmia Bomfim afirmou no último domingo (8) que a família, por meio de advogados, pediu acesso aos dados do inquérito sobre o assassinato do irmão, o ortopedista Diego Ralf de Souza Bomfim, 35.
Segundo afirma, o objetivo é conhecer as linhas de investigação e ter acesso a dados e eventuais provas a serem produzidas.
Diego e outros dois colegas de profissão foram mortos a tiros em um ataque que deixou ainda outro médico ferido. Todos foram atingidos na madrugada de quinta-feira (5) em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
No sábado, pouco depois do enterro do irmão, a deputada afirmou que irá unir a condição de irmã de vitima de assassinato à de parlamentar para atuar no combate à violência promovida por um “poder paralelo muito profundo e estruturado no país”.
Diego estava no Rio para participar de um congresso internacional sobre cirurgia minimamente invasiva, que contava com 300 profissionais brasileiros e de outros países.
Também morreram no ataque os médicos Marcos de Andrade Corsato, 62, e Perseu Ribeiro Almeida, 33. Único sobrevivente, Daniel Sonnewend Proença, 32, está internado.
