Mãe do menino Gui relata crime após jogo do Vasco: “muito terror psicológico”
Tayane Gandra, mãe de Guilherme Gandra Moura, carinhosamente conhecido como menino Gui, compartilhou nas redes sociais um relato angustiante sobre um assalto que ela e o filho enfrentaram após o jogo do Vasco da Gama, na madrugada da última quinta-feira (7).
“Um verdadeiro absurdo! Acabamos de ser assaltados saindo do São Januário! Colocaram revólver na nossa cara, não respeitaram o Gui no carro, uma criança!“, desabafou Tayane.
A mãe continuou detalhando o ocorrido, mencionando que celulares, relógios e até a aliança foram levados durante o assalto, que também envolveu “muito terror psicológico”. Ela expressou sua esperança de que Deus os proteja e os ajude a superar essa experiência traumática.
B.O. registrado pela mãe
O boletim de ocorrência foi registrado pela manhã, e Tayane agradeceu o apoio recebido nas redes sociais, destacando que, apesar do susto, estão vivos. Ela ressaltou que o policiamento estava em ordem, mas os criminosos aproveitaram um ponto cego no trânsito parado para realizar o assalto.
Segundo Tayane, Gui, de 8 anos e portador de epidermólise bolhosa, não compreendeu totalmente o que estava acontecendo durante o incidente.
Antes do episódio traumático, Tayane compartilhou um vídeo emocionante de Gui saudando os vascaínos após a vitória sobre o Bragantino, que garantiu a permanência do Vasco na Série A do Brasileirão. O menino, no teto solar do carro, acenava para os torcedores, que retribuíam com carinho.
Gui, que superou recentemente um coma de 16 dias devido a uma pneumonia, é conhecido como o talismã do Vasco e inspirou a aprovação de uma lei que concede pensão a pacientes com epidermólise bolhosa. A doença, genética e sem cura, exige cuidados intensivos e envolve custos significativos para a família.