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Caso Daniel Alves: Criminalista diz que as diferentes versões apresentadas podem prejudicar a percepção

Daniel Alves está oficialmente em julgamento pelas acusações de agressão sexual contra uma mulher em uma boate em Barcelona, na Espanha. O caso veio à tona em janeiro de 2023, quando o jogador sofreu uma prisão preventina e permaneceu na unidade desde então.

Acontece que Daniel Alves mudou a sua versão da história algumas vezes – o que, segundo advgados criminalistas, podem “prejudicar a percepção dos magistrados” e também gerr dúvidas durante o julgamento. As informações são do advogado criminalista Pedro Iokoi, para a CNN Brasil.

Ao todo, Daniel Alves mudou sua versão cerca de cinco vezes. À priori, ele afirmou não conhecer a vítima, onde corrigiu afirmando que havia a encontrado, sim, no banheiro (local onde teria acontecido o crime). Na terceira versão, o atleta confirma que recebeu sexo oral, ao passo que complementa na quarta e quinta versão que houve relação sexual, mas que estava sob efeitos do álcool.

Saiba tudo sobre o julgamento

O julgamento de Daniel Alves teve início na última segunda-feira (5), e tem previsão de durar três dias. Ao todo, cerca de 30 pessoas devem ser ouvidas com seus respectivos depoimentos. O jogador, contudo, deverá depor apenas no último dia, após a apresentação dos laudos periciais e provas. A vítima, por sua vez, falou ainda no primeiro dia, mas contou com uma medida de segurança para não ter contato com o seu agressor.

Acontece que a mulher, que tem a sua identidade mantida em segredo, depôs na mesma sala em que Daniel Alves estava, mas não teve contato visual com o atleta. Os dois ficaram separados por um biombo, além da mulher ter sua voz e imagem alteradas para que não houvesse uma possível identificação.

O caso aconteceu em dezembro de 2022, onde a mulher afirma que foi obrigada a fazer sexo oral e estuprada sem preservativo no banheiro de uma boate espanhola chamada Sutton.

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