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Prisão de irmã de Léo Moura é decretada: Ela vendeu ingressos falsos para o Rock In Rio

Lívia da Silva Moura, irmã do ex-jogador do Flamengo, Léo Moura, teve sua prisão preventiva decretada na última terça-feira (20) pelo Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. No processo, ela é acusada de ter vendido ingressos falsos para o Rock in Rio de 2022, que aconteceu no Rio de Janeiro.

As investigações apontam que Lívia se passou por organizadora do festival para aplicar o golpe. Além disso, ela é apontada como líder de uma organização criminosa que aplicava golpes em pessoas que procuravam ingressos de grandes eventos. Pelo fato de ser irmã do ex-jogador, a mulher usava isso a seu favor para ter ainda mais credibilidade ao aplicar o golpe.

Na tentativa de fazer com que as vítimas não desconfiassem, Lívia negociava diretamente com os compradores os ingressos utilizando o celular. No fim, um e-mail ainda era enviado para confirmar a venda. Até o momento, a defesa da mulher ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Lívia estava em prisão domiciliar

Acontece que a irmã de Leo Moura cumpria prisão domiciliar, pelo fato de ter uma filha de 8 anos com deficiência auditiva. Já no último dia 13 de fevereiro, ela foi presa, temporariamente, em sua casa, que fica em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, dessa vez sob acusação de vender entradas falsificadas para os camarotes do Sambódromo no carnaval. A acusação é e estelionato e associação criminosa.

Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, juiz responsável pelo caso, afirma que Lívia deveria estar sendo monitorada por uma tornozeleira eletrônica. Contudo, a prisão domiciliar instaurada desde dezembro de 2022 não possibilitou a instalação do equipamento. “Há notícias de que a investigada continua, supostamente, atuando na prática da venda fraudulenta de ingressos para grandes eventos, a exemplo de tickets para a Sapucaí, no carnaval 2024. Nesse sentido, a prisão se mostra extremamente necessária para assegurar a aplicação da lei penal e para a garantia da ordem pública”, destacou na decisão.

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