‘Do Quadril para o Inusitado’: Cinto volta a ser tendência, mas não para segurar as calças
Quem acompanha moda sabe que as tendências relacionadas aos anos 2000 estão voltando com tudo tanto para as passarelas quanto para o chamado fast fashion. Seja por looks all jeans ou acessórios da época repercutindo na web, essa moda está longe de chegar ao fim – e parece estar ganhando um novo capítulo nos últimos dias.
Isso porque o uso não convencional do cinto tem conquistado fashionistas e influenciadoras de moda. Com a ideia de ser funcional, o cinto surge agora para demarcar a cintura e marcar o look.
Combinações entre vestidos e cintos têm ganhado destaque e surgem com o intuito de valorizar mais o corpo, cinturando a peça. A utilidade é deixada de lado para dar vez a um mero acessório que converse com os demais adornos.
A volta do cinto
O retorno do cinto também destaca a versatilidade desta peça – que pode ser uma tira fina ou até mesmo algo grande com fivelas exageradas. A escolha vai de acordo com o look, que geralmente contém alguma peça mais lisa ou de cor sólida para destacar o adorno.
Até mesmo roupas de banho como um maiô, já foram acompanhadas de um cinto. Essa é uma ótima opção para uma festa na piscina ou lual, onde o adereço toma o lugar que antes era das body chains. Outro exemplo que tem ganhado destaque é o de vestidos ou macacões de cores lisas que contam com um cinto – geralmente na área da cintura.
Para quem ainda tem dúvidas sobre como usar a peça, é necessário entender como cada tipo de cinto funciona na composição do look. Confira:
- Cinto fino: para quem possui um corpo com poucas curvas. Ideal para roupas justas;
- Cinto médio: indicado para quem deseja usar algo mais monocromático, ou pelo menos combinar a cor de uma peça com o acessório;
- Cinto largo: funciona bem com corpos do modelo triângulo invertido. Também orna com pessoas mais altas.