Revelações! Gustavo Mioto, cantor sertanejo de 26 anos, alcançou a fama com seu hit “Solteiro Não Trai”. Em uma entrevista exclusiva à revista CARAS Brasil, o namorado da cantora Ana Castela compartilhou detalhes surpreendentes sobre a canção, revelando que ela quase não se tornou um sucesso.
Além disso, o artista afirmou que gostaria de fazer um feat com um cantor pra lá de famoso e de um gênero musical completamente diferente.
Gustavo Mioto sobre parceria com Jão: “nunca conseguimos fazer parceria acontecer”
Durante a conversa, Mioto revelou que possui um forte desejo de fazer uma parceria com o cantor Jão, de 28 anos:
“Queria muito que o Jão fizesse alguma coisa comigo. Gosto muito dele, a gente já trocou ideia várias vezes sobre fazer juntos, já escrevemos juntos, mas nunca conseguimos fazer essa parceria acontecer”, declarou.
Gustavo Mioto sobre sua música mais famosa: “A gente começou a ficar preocupado”
Apesar de ter uma carreira repleta de sucessos na música, Gustavo também compartilhou a história de como seu grande hit, “Solteiro Não Trai”, teve dificuldades iniciais em conquistar o público:
“Quando a gente estava gravando, eu tinha muita certeza do povo cantando, porque acho a frase e a vibe dela muito forte, então, para mim, fazia total sentido ela existir. Mas quando a gente lançou, no primeiro mês ela saiu atravessada, não estava acontecendo muito”, revelou o namorado de Ana Castela.
O cantor também explicou que, mesmo com o sucesso tardio da música, ele ficou surpreso com a possibilidade de que “Solteiro Não Trai” não fosse bem-sucedida:
“A gente começou a ficar preocupado e até gravamos outro projeto em cima dela para tentarmos lançar outra música para trabalhar. Acabou que quando a gente gravou o projeto, um mês depois, quando íamos começar a soltar ele, a música virou um trator e passou por cima de tudo”, disse.
Ele destacou que, apesar da dificuldade inicial, acreditava no potencial da música: “Foi um grande sucesso na época. Tinha muita certeza da vibe dela com a galera, mas deu um sustinho na gente. (…) Foi do zero ao cem muito ligeiro, do desconhecido para o fenômeno de um dia para o outro”, brincou.