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A Fazenda 15: ex-namorada de peão revela agressões e faz grave acusação

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Em entrevista a um podcast, Aryane Correia relembrou as agressões que sofreu do ex-namorado, que atualmente está confinado em A Fazenda, reality show da RecordTV. Na conversa, a moça chegou a cair no choro ao tocar no assunto sensível.

Acontece que Aryane Correia é ex-namorada do ator Darlan Cunha, conhecido por interpretar o personagem Laranjinha no filme Cidade de Deus. A jovem relembra não só como eram os espancamentos, mas também o que o artista lhe dizia após a sessão de violência.

“Ele virou para mim, olhou da porta e disse assim: ‘Eu te amo, mas você me faz fazer isso. Você me tirou do limite’. Eu pedi desculpa por ter tirado ele do limite, mesmo não sendo minha culpa”, conta Aryane, visivelmente emocionada ao relembrar do caso.

Em outro momento da relação, Aryane diz que voltou a ser agredida por Darlan Cunha, que pediu desculpas pelo ocorrido, mas que os episódios voltaram a acontecer. “Em seguida, ele também me pediu desculpa por ter me agredido… Nessa noite a gente foi para uma festa. A gente se curtiu, brincou e tudo mais. Enfim, foi tudo bem. No entanto, essa não foi a única agressão, foi só a primeira. Tiveram outras”.

Ex relembra agressões de Darlan Cunha

Um ponto “gatilho” para as agressões continuarem, Aryane conta, era questionar Darlan Cunha sobre as traições cometidas no relacionamento. “Todas as vezes que descobria alguma traição e ia cobrar isso dele, sempre acontecia da mesma forma. Eu apanhava, ele me surrava e me fazia sentir culpada por ter descoberto uma traição”, disse, já aos prantos.

O relacionamento não chegou ao fim porque Aryane se via dependente emocionalmente do ator, apesar dela ter tentado “de todas as formas” que o término acontecesse.

Outra ex-namorada fala sobre Darlan Cunha

Para a Quem, mais uma ex-namorada abriu o jogo sobre o relacionamento com Darlan Cunha. Agora, Cristiany conta que passou por violência física e moral, quando tinha apenas 16 anos de idade.

“Eu não quero fama, não quero mostrar meu rosto, nem nada. Quero seguir a minha vida em paz”, destacou a mulher, hoje com 27 anos. Ela cona que, até então, não havia comentado sobre o assunto por não ter apoio.

“As agressões eram constantes, porque eu pegava as traições, questionava e ele me batia. Eu era traída e agredida”, revela. “Uma vez ele me cortou no pescoço com um vidro de porta retrato que tinha quebrado em uma das brigas. A médica disse que por muito pouco não pegou em uma veia do meu pescoço, que me levaria à morte“.

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