Ana Hickmann procura Conselho Tutelar após acusação do ex-marido
Nesta segunda-feira (8), Ana Hickmann esteve presente no Conselho Tutelar de Itu, localizado no interior de São Paulo, para prestar esclarecimentos em resposta a uma denúncia feita por seu ex-marido, Alexandre Correa.
Em uma petição dirigida à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, o empresário alega a ocorrência de alienação parental em relação ao único filho do casal, Alezinho, argumentando que a apresentadora modificou as datas dos encontros entre pai e filho.
Em um comunicado divulgado por sua assessoria, é esclarecido que a apresentadora compareceu voluntariamente ao local após ter conhecimento da denúncia anônima.
“Nessa segunda-feira (8), Ana Hickmann foi comunicada pelo Conselho Tutelar de Itu sobre uma denúncia anônima, realizada no dia 05/01/2024, sobre divergências nas datas de visitação de Alexandre Hickmann Correa com o pai”, dizia um trecho da nota.
“A empresária compareceu hoje (8), imediatamente e espontaneamente, ao Conselho para prestar os devidos esclarecimentos, demonstrando sua responsabilidade pelo bem-estar, saúde e educação do filho e afastando, portanto, qualquer sugestão sobre alienação parental”, completa o documento.
No âmbito do processo movido por Correa, o empresário apresentou um suposto áudio no qual o filho, Alezinho, solicita a visita do pai.
“Oi, papai, por que os planos mudaram? Eu queria estar com você hoje. Mas como os planos mudaram, eu fiquei muito triste. Eu queria te falar isso, beijo, tchau e te amo muito”, dizia a criança no suposto áudio.
Alexandre Correa X Ana Hickmann: empresário faz B.O contra a apresentadora
Na última sexta-feira (5), Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, utilizou as redes sociais para expressar suas emoções.
Após os advogados do empresário solicitarem a prisão da apresentadora por alienação parental, ele revelou que seu único desejo é estar com o filho Alezinho, de 9 anos, e afirmou ter obtido esse direito por decisão judicial, mas alega que a apresentadora não está cumprindo as determinações judiciais.
“Faz 55 dias daquele fatídico 11 de novembro, onde eu fui acusado de uma agressão que nunca houve. Em 55 dias eu vi o meu filho três vezes. […] Eu, por decisão judicial, deveria ter visto o meu filho do dia 22 a 24 de dezembro, não vi. Eu, por decisão judicial, deveria estar com o meu filho desde o dia 3, não estou”, desabafou.