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Após ser detonado, Leo Dias conta que tentou adotar o bebê de Klara Castanho

Leo Dias confessou no programa fofocalizando que tentou adotar o bebê da atriz Klara Castanho. Na ocasião, o jornalista revelou que foi questionado pelo juiz como obteve informações sobre o filho de Castanho, nascido após um episódio de violência sexual.

Eu fui indagado pelo juiz sobre as informações que recebi. Ele queria saber quem tinha me passado a informação. Eu respondi que eu tenho direito a guardar a fonte – nós como jornalistas -, mas pressupõe-se que era alguém do hospital. Porque eu soube do nascimento da criança uma hora após o parto”, afirmou Dias.

Veja: Leo Dias tenta adotar o bebê de Klara Castanho

Após a repercussão do caso, na audiência, o jornalista compartilhou que um áudio entre ele e a atriz foi usado como prova, o conteúdo era referente ao dia do nascimento do bebê. No momento, o juiz advertiu o jornalista que ele incorria em crime por seu interesse em adotar a criança de Castanho de maneira ilegal.

“Porque na ligação com a Klara, às 22h da noite, do dia 10 de maio, eu falo pra Klara: ‘Você quer me dar essa criança? Eu vou aí, eu pego essa criança e eu crio, eu adoto essa criança’. E aí o juiz deu uma bronca danada pra mim, dizendo que eu não poderia fazer isso fora da justiça”, contou Dias.

Caso Klara Castanho

A atriz Klara Castanho está processando Leo Dias, Antonia Fontenelle e Adriana Kappaz (Dri Paz) por exporem o caso de estupro e adoção legal de uma criança. Klara Castanho já venceu uma ação judicial contra Antonia Fontenelle, que foi condenada a pagar uma indenização de R$ 50 mil por exposição pública indesejada relacionada à revelação da gravidez resultante de estupro.

Fontenelle, que tentou se tornar deputada federal pelo Rio de Janeiro, foi condenada por infligir a privacidade de Klara ao revelar publicamente a violência sexual sofrida pela atriz e a consequente entrega de seu bebê para adoção.

A decisão foi proferida em junho pela juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro, mas ainda cabe recurso.

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