Assassinato de Jun Lin: Luka Magnotta atualmente
Luka Magnotta, assassino de Jun Lin, cuja morte foi tema do aclamado documentário “Dont F*ck With Cats” da Netflix, está seguindo sua vida.
O homem, que foi condenado à prisão perpétua pela morte do estudante chinês, apaixonou-se dentro do presídio de Port-Cartier, no Quebec, Canadá, por um homem chamado Anthony Jolin, preso por ter esfaqueado até à morte um outro recluso nos chuveiros do presídio. Ambos planejam se casar em breve.
Relembre o caso
Luka, hoje com 38 anos de idade, é diagnosticado com esquizofrenia desde sua adolescência e seu primeiro crime foi uma fraude fiscal em 2004. Após tentar uma carreira malsucedida como ator e modelo, atuando inclusive em filmes pornográficos, Luka ganhou o centro das atenções na internet quando passou a publicar vídeos matando e torturando gatos – daí o nome da série documental que o levou à fama mundial.
Seus crimes foram escalando até que dois anos depois do primeiro vídeo, Magnotta publica um vídeo de onze minutos mostrando um homem nu – Jun Lin – preso a uma cama recebendo golpes de faca e de um picador de gelo. Após isso, o corpo é desmembrado e estuprado por Luka. Um filhote de cachorro foi sacrificado no mesmo vídeo. Em uma versão estendida, é possível observar atos de canibalismo.
Partes do corpo de Jun Lin foram enviadas pelo correio à escolas primárias canadenses e para departamentos de partidos políticos.
Magnotta foi preso em junho de 2012 em um café da cidade de Berlim, local para onde tentou fugir, enquanto lia notícias sobre seus crimes.