Após 18 anos de incertezas e angústia, o misterioso desaparecimento da americana Natalee Holloway, ocorrido no Caribe, finalmente encontrou um desfecho estarrecedor. O autor do crime, o holandês Joran van der Sloot, surpreendeu ao confessar detalhes aterrorizantes do assassinato por meio de uma carta, encerrando um enigma que permeou diversos meios de comunicação.
Antes desta confissão, Joran já havia sido condenado pelo assassinato de outra jovem, mas negava veementemente sua participação no caso de Natalee. Na carta endereçada à família da vítima, ele revelou ter matado a jovem após uma recusa dela em relação a uma proposta sexual.
Caso chocante de Natalee Holloway
O relato perturbador descreve a jovem sendo espancada até a morte com um bloco de cimento em uma praia. De maneira ainda mais macabra, Joran confessou que, após o crime, voltou para casa e assistiu a pornografia.
Apesar de já ser considerado suspeito pelo assassinato, a confissão detalhada e direta de Joran tornou as acusações mais concretas e impossíveis de serem negadas. “No que me diz respeito, acabou. Joran van der Sloot não é mais o suspeito do assassinato da minha filha. Ele é o assassino”, afirmou Beth Holloway, mãe da vítima.
Com a confissão, Joran foi sentenciado a mais 20 anos de prisão, uma pena que será cumprida simultaneamente com a sentença de 28 anos que ele já estava cumprindo pelo assassinato de outra jovem, Stephany Flores, no Peru.
Este desfecho traz um certo alívio à família de Natalee Holloway, que agora finalmente conhece a verdade por trás do desaparecimento que marcou suas vidas por quase duas décadas.
