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Caso Amélia Vitória: estudante estuprada e assassinada em crime cruel

A cidade de Aparecida de Goiânia está chocada com os detalhes cruéis do caso envolvendo a estudante Amélia Vitória, de apenas 14 anos, que foi raptada, estuprada e brutalmente assassinada após ter saído de casa para buscar sua irmã no colégio. 

O autor do crime, identificado como Janildo da Silva Magalhães, foi preso após a perícia encontrar seu material genético no corpo da vítima, que foi encontrado dois dias após o desaparecimento da adolescente.

Polícia detalha como foi o crime

Segundo as informações fornecidas pela polícia, Amélia Vitória foi estuprada em dois locais distintos antes de ser assassinada. O primeiro ataque ocorreu em uma região de mata, situada atrás de um imóvel. 

Janildo, conhecido por cometer furtos e roubos na região, forçou a adolescente a acompanhá-lo durante um percurso de aproximadamente 6 km, utilizando o cano de uma bicicleta como meio de transporte.

O crime continuou em um imóvel abandonado, onde Janildo manteve Amélia Vitória sob seu controle, praticando atos de violência sexual ao longo da noite. A perícia encontrou diversos vestígios de abuso sexual, incluindo peças íntimas, sangue e fios de cabelo da vítima. 

A asfixia que resultou na morte da estudante ocorreu posteriormente, utilizando possivelmente um golpe mata-leão ou com o auxílio de um lençol.

Janildo da Silva Magalhães, de 38 anos, é aposentado por invalidez e possui um histórico extenso de crimes, incluindo crimes sexuais, furtos, roubos, tráfico de drogas e homicídio. O suspeito morava com a mãe e a irmã, que colaboraram com a polícia após notarem seu comportamento estranho e violento ao falar sobre o caso de Amélia em casa.

Durante os exames no corpo da vítima, a perícia confirmou que Amélia Vitória foi vítima de estupro. O material genético encontrado no local do crime permitiu à polícia conectar Janildo ao terrível assassinato. O suspeito já tinha seu DNA cadastrado no Banco Nacional de Perfis Genéticos devido a um crime de estupro cometido em 2017, na cidade de Rio Verde.

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