Theresa Knorr, aos 18 anos, alegou legítima defesa ao matar seu marido, Clifford Clyde Sanders, sendo absolvida pela justiça. Anos depois, tornou-se uma mãe solteira com seis filhos, marcando o início de um período de violência doméstica e abusos.
Movida por seu vício em álcool, Theresa submetia seus filhos a castigos brutais, desde espancamentos a confinamentos prolongados. Uma obsessão pela filha Susan levou a torturas específicas, como forçá-la a comer compulsivamente.
Torturas de Theresa Knorr
Até que um dia Susan fugiu para denunciar os abusos à polícia, as autoridades creditaram a Theresa, acusando a filha da mulher de transtorno psiquiátrico.
Após a fuga fracassada, Susan sofreu uma brutal sessão de espancamento com luvas de borracha, resultando em um tumor ovárico e hemorragias internas. Theresa, em uma série de eventos terríveis, atirou e esfaqueou Susan antes de incendiá-la viva em uma ponte.
Outra filha, Sheila, foi prostituída pela própria mãe, e, acusada falsamente de estar grávida e doente, foi deixada morrer de inanição trancada em um armário. O corpo desta filha foi abandonado nas montanhas, e Theresa incendiou sua casa para eliminar evidências.
A história chocante só veio à tona quando Terry, uma das filhas sobreviventes, se entregou à polícia após 11 anos do assassinato de Susan e 9 da morte de Sheila.
Theresa, ao confessar-se culpada, recebeu duas sentenças de prisão perpétua. Os irmãos sobreviventes foram submetidos a tratamento psiquiátrico, encerrando um capítulo sombrio de abusos familiares.
