Emílio Surita: Quem é, sucessos da carreira e detalhes do apresentador
Emílio Surita é um apresentador, locutor e comunicador brasileiro apresentador, nascido em 17 de agosto de 1961, na cidade de São Manuel, SP. Ele é conhecido principalmente por seu trabalho como líder e apresentador do programa de rádio “Pânico” e suas versões televisivas, “Pânico na TV” e “Pânico na Band”.
Começou sua carreira na Rádio Clube AM, apresentando programas de esporte. Ele se destacou pela sua voz marcante e carisma, o que o levou a oportunidades no meio jornalístico e televisivo. Surita trabalhou como jornalista na TV Globo e, posteriormente, ingressou na Rádio Bandeirantes FM de São Paulo, onde ganhou notoriedade como comunicador.
No entanto, foi com o “Pânico” que se tornou um ícone de comunicação no Brasil. Desde 1993, ele comanda esse programa de rádio irreverente e humorístico, que se tornou um sucesso de audiência. A atração aborda diversos temas, entrevistas com celebridades, brincadeiras, sátiras e quadros divertidos.
O sucesso do “Pânico na rádio” levou à criação do programa televisivo “Pânico na TV”, que estreou em 2003, na RedeTV!. O programa seguiu o mesmo estilo descontraído e provocativo, apresentando pegadinhas, quadros de humor e entrevistas inusitadas. Em 2012, foi transferido para a Bandeirantes, onde passou a ser chamado de “Pânico na Band”, mantendo seu formato original.
Além de sua carreira no rádio e na televisão, Emílio Surita também teve participações em outras emissoras e programas, como o programa de vendas de produtos “TV Mappin” e passagens pela extinta Rede Manchete, pela Rede Bandeirantes, pela RecordTV e pela TV Globo.
Quem é Emílio Surita?
Emílio Surita é um expressivo comunicador brasileiro, nascido em 1961. É conhecido principalmente por sua carreira no rádio, sendo um dos nomes mais influentes e populares desse meio no Brasil. Além de sua atuação radiofônica, Surita também teve experiências como apresentador de televisão e passou por diferentes emissoras ao longo de sua trajetória.
Ele iniciou sua carreira no rádio na Rádio Clube AM de São Manuel. A partir dessa experiência, teve a oportunidade de trabalhar como jornalista na TV Globo. Posteriormente, ingressou na Rádio Bandeirantes FM de São Paulo, onde ganhou destaque como comunicador.
Ao longo dos anos, Surita apresentou diversos programas de rádio, conquistando um público fiel. Um dos mais conhecidos é o “Pânico na rádio”, que começou em 1993 e posteriormente se expandiu para a televisão com o programa “Pânico na TV”. Esse programa marcou época e se tornou um fenômeno de audiência, trazendo um formato irreverente e descontraído, com entrevistas, humor e brincadeiras com os participantes e celebridades.
Além do “Pânico”, Emílio Surita também teve participações em outras emissoras e programas, como o programa de vendas de produtos “TV Mappin” e passagens pela extinta Rede Manchete, pela Rede Bandeirantes e pela RecordTV. Ele também foi apresentador convidado no programa “Caldeirão do Huck”, da TV Globo.
Emílio Surita se destacou ao longo de sua carreira pela sua habilidade em se conectar com o público, pelo seu carisma e pelo seu estilo irreverente e humorístico. Sua voz marcante e seu talento como comunicador o tornaram uma figura icônica no cenário da mídia brasileira.
Fora do âmbito profissional, Emílio Surita é conhecido por ser bastante reservado em relação à sua vida pessoal, mantendo sua privacidade longe dos holofotes. Sua dedicação ao rádio e sua capacidade de se reinventar ao longo dos anos o conseguiu uma figura respeitada e admirada no mundo da comunicação no Brasil.
Vida pessoal e polêmicas
Emílio Surita é casado com Anne Ingegerd Sköldberg Luyet Surita e tem dois filhos, Eduardo Surita e Emílio Eric Surita. Ele é irmão de Teresa Surita, ex-prefeita de Boa Vista, capital do estado de Roraima.
Em julho de 2020, seu filho Eric, em uma entrevista ao programa de rádio Stand UP Jovem Pan com Maurício Meirelles e Renato Albani, acusou Emílio de expulsá-lo de casa por dois anos devido à revelação de sua bissexualidade. Durante esse período, Eric contou que recebeu ajuda somente da mãe.
No dia 1 de junho de 2021, Eric desmentiu a acusação, afirmando que a suposta expulsão foi apenas uma brincadeira. Ele relatou que, naquela manhã, disse ao pai que ele tinha sido “cancelado” algumas vezes naquela semana e que “iria aprontar”. No entanto, Eric não contestou sua bissexualidade.
Na edição do programa Pânico, em 13 de junho de 2019, Surita fez um comentário jocoso afirmando que a jornalista Mônica Bergamo teria uma tatuagem de Lula na virilha. Em resposta, Mônica citou uma frase do poeta chileno Nicanor Parra sobre o “silêncio” em seu Twitter.
Carreira de Emílio Surita
Emílio Surita concluiu o curso de Direito, mas nunca teve interesse em seguir a carreira de advogado. Ele deu início à sua trajetória no rádio, na Rádio Clube AM de São Manuel. Essa experiência abriu caminho para sua carreira como jornalista na TV Globo. Pouca gente sabe, mas ele foi apresentador do Globo Esporte, entre 1982 e 83 e do Jornal da Band, entre 83 e 84.
Ao longo de sua carreira, Emílio Surita apresentou diversos programas, incluindo programas jovens como a “Batalha do Amor” em 1987, programas de videoclipes como o “Superspecial” em 1984, e programas de premiações como o “Batalha 85” ao lado de Cristina Prochaska, na Rede Bandeirantes. Além disso, cobriu bailes de carnaval para a emissora da família Saad no final dos anos 1980. Durante os anos 90, também foi apresentador do programa “Siga Bem Caminhoneiro”, no SBT.
Por aproximadamente 20 anos, concentrou-se principalmente em programas de rádio na Jovem Pan, nos quais combinava música, humor e entrevistas. Desde 1993, ele comandava o “Pânico”, que acabou se tornando a base para o programa “Pânico na TV”.
Além de sua carreira no rádio, Emílio Surita também trabalhou como apresentador do programa de vendas de produtos TV Mappin. Ele teve breves passagens pela extinta Rede Manchete, onde coapresentava um programa com Tim Rescala, Patrícia Pillar e João Kléber, pela Rede Bandeirantes em um programa semelhante, mas em formato solo, pela RecordTV e pela TV Globo, onde participou do “Caldeirão do Huck”.
Sucesso com o Pânico na TV
Em 28 de setembro de 2003, Emílio Surita convocou um grupo de rapazes com pouca experiência em televisão e montou um cenário com um orçamento modesto. Assim, o programa “Pânico na TV” foi ao ar pela RedeTV!, a quinta maior rede de televisão do país, para disputar a audiência das tardes de domingo. Surpreendentemente, em apenas um ano, o programa se tornou um dos mais bem-sucedidos da época.
Com seu formato inovador, repleto de humor irreverente, pegadinhas, sátiras e entrevistas provocativas, o “Pânico na TV” rapidamente conquistou uma base de fãs fervorosos. O programa começou a alcançar uma média de sete pontos no Ibope, com picos de 13 pontos, o que era considerado um enorme sucesso.
A atração estreou poucas semanas após o “Domingo Legal”, do SBT, ter exibido a falsa entrevista com membros do PCC, que fez a audiência do programa despencar. Boa parte destes expectadores foram para o recém-criado “Pânico na TV”. Anos depois, começou a ser exibido mais tarde por imposição da Justiça e chegou a ganhar do Fantástico, assumindo a liderança no Ibope.
Em 2012, Emílio Surita e sua equipe decidiram mudar de emissora, migrando para a Bandeirantes. Com a transferência, o programa passou a se chamar “Pânico na Band”. A troca de canal aconteceu devido aos cortes de verbas que a RedeTV! desejava executar, enquanto a Bandeirantes ofereceu mais orçamento para o time. O formato seguiu idêntico.
Durante o período em que esteve na Band, o “Pânico na Band” manteve sua popularidade e seguiu como um dos principais programas de entretenimento do país. O formato contínuo apresenta entrevistas com celebridades, quadros cômicos e eventos especiais, além de explorar temas polêmicos e atuais.
No entanto, em 2017, o programa chegou ao fim na Bandeirantes devido a decisões estratégicas da emissora. Apesar do encerramento, o “Pânico na TV” e posteriormente o “Pânico na Band” deixaram uma marca significativa na televisão brasileira, consolidando-se como um fenômeno de audiência e influenciando gerações de comediantes e programas humorísticos.