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Faustão economizou 8 milhões e mesmo assim conseguiu pular a fila do transplante

A necessidade do transplante cardíado de Faustão mobilizou o país. Com um quadro de insuficiência cardíaca, o apresentador viu a situação se agravar e diversas opções foram consideradas. A cirurgia, realizada com sucesso no último domingo, 27, poderia também ter sido realizada no exterior.

No Brasil, Fausto Silva entrou para o banco de espera gerido pelo SUS. Nessa lista, apenas fatores clínicos são considerados, sendo a gravidade do quadro, tipo sanguíneo e porte físico alguns dos principais. Com a situação delicada, o apresentador pulou direto para a segunda posição entre os que aguardam um novo coração.

Outro fator que acelerou o processo foi a recusa do paciente que ocupava o primeiro lugar da fila, fazendo com que Faustão rapidamente entrasse para o processo cirúrgico. Entre a entrada na fila, em 8 de agosto, e o transplante, realizado na noite do dia 27, foram menos de 20 dias.

Faustão poderia fugir da fila

Enquanto aguardava o transplante, o apresentador poderia explorar opções no cenário internacional. Caso optasse pelos Estados Unidos, também precisaria passar por um período de espera pelo coração, contudo, o prazo médio cairia para 5 meses, enquanto no Brasil o tempo previsto era de até 12 meses.

Vale ressaltar que o custo dessa alternativa não é acessível. Nos Estados Unidos, o procedimento pode acarretar em despesas consideráveis, chegando a ultrapassar a marca de US$ 1,6 milhão, o que corresponde a mais de R$ 8,1 milhões conforme a taxa de câmbio vigente.

Optando por permanecer no Brasil e entrar na fila do SUS, o apresentador economizou esses mais de R$ 8 milhões e ainda conseguiu passar pelo procedimento em apenas 19 dias de fila, algo que contou com o alinhamento de uma doação compatível.

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