Hélio José Muniz Filho, mais conhecido como Helinho, foi um assassino em série brasileiro. Acusa do assassinar em torno de 65 criminosos, Helinho foi preso em 1997 no presídio Professor Aníbal Bruno, considerado no Brasil um dos presídios mais perigosos da cidade do Recife.
O serial killer mais perigoso do Brasil
Protagonista do documentário O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas, Helinho ficou conhecido socialmente por meio do produto audiovisual que conta sua vida. Assassinado aos 24 naos, por três detentos no presídio de segurança máxima no que cumpriu sua pena até 2001.
Ao confessar para a justiça que havia assassinado cerca de 60 a 65 pessoas. Hélio Muniz ainda confessou que não só tinha matado essas pessoas como também era líder de uma quadrilha de justiceiros, após ter sido detido em Pernambuco. Em seus relatos, ele conta que pretendia viajar para Carpina para matar um homem identificado como Rui.
Na audiência, o juiz decretou a prisão de Helinho por assassinar Fabiana Cristina da Silva, 13 anos, e de Luís Gonzaga Aquino, 28 anos. Segundo a Polícia, ele praticou o crime para recuperar uma bicicleta roubada pela vítima. Após matar Luiz Gonzaga Aquino, levaram dele o relógio e a pulseira.
O desfecho
Na ocasião, o rapaz assassinado por três detentos, Augusto Marques de Oliveira, 23 anos, Cláudio Da Silva, 18 anos, e Marcelo Carlos de Lima, os criminosos atingiram o Helinho no pescoço, costela e braço com um estilete ou faca. Em seguida, ele foi levado ao Hospital Otávio de Freitas no Recife, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Helinho na época era chaveiro do pavilhão J, de segurança por abrigar 63 detentos perigosos, no instante em que ia fechar a cela 7, três indivíduos partiram para cima do rapaz. Após o incidente, a retirada do ferido foi bastante tumultuada, provocando alvoroço. Os funcionários da Secretaria da Justiça, que estavam presente no momento, tiveram que encerrar no dia o cadastramento de familiares de presos.
