News do Dia
Últimas notícias

Maiores assassinos do Brasil: Confira a lista de serial killers

O serial Killer mais conhecido como Pedrinho Matador ganhou notoriedade na década de 80 quando foi condenado a quase 300 anos de prisão – há época era permitido tal condenação, atualmente o Código Penal brasileiros não permite que nenhum indivíduo cumpra pena privativa de liberdade por mais de 40 anos.

Sobre o crime, Pedrinho ficou conhecido por matar dezenas de pessoas, além de praticar outros crimes, como roubo. Curiosamente, sua ficha consta mais 75 crimes, contudo, ele afirma ter matado mais de cem pessoas.

Ainda na infância, Pedro fugiu de casa, em Mogi das Cruzes, aos 9 anos, por não aguentar a violência que sofria dentro de casa por parte do seu pai.

“Eu era molecão, trabalhava com meu avô, primeiro crime, joguei um primo distante no moedor de cana. Ele tinha me dado um soco no olho e uns pontapés, porque eu peguei o cavalo dele emprestado para dar um rolê”, contou.

Desde muito cedo o rapaz era acostumado a fazer assaltos na zona leste e na região central, em São Paulo. Na época, ele vivia em hotéis nos arredores do parque Dom Pedro II. Dentro da sua ficha extensa se destaca seu primeiro assassinato que foi ainda com 11 anos, quando ele executor o traficante Jorge Galvão, seu irmão e cunhado, com uma arma de fogo.

Lista dos maiores Serial Killers do Brasil

Criado nos Estado Unidos, o termo Serial Killer foi difundido pelo agente aposentado do FBI, Roberto Ressler. Em sua obra, usada pelo FBI, visa compreender a mente de alguns dos assassinos seriais mais famosos do país.

Confira dentre os casos que marcaram a história criminal brasileira, uma série de nomes que ficaram conhecidos pelos crimes hediondos que cometeram. Esses indivíduos despertaram o medo e a consternação da sociedade devido à brutalidade e crueldade de seus atos.

Entre eles estão: Maníaco do Parque, Chico Picadinho, Bandido da Luz Vermelha, Vampiro de Niterói, Esmaculador de Niterói, Maníaco de Goiânia, Maníaco do Trianon, Monstro do Morumbi e Lázaro Barbosa.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.