Quanto tempo o goleiro Bruno ficou preso? Pena, condenação e liberdade
Em 2013, Bruno Fernandes das Dores de Souza, mais conhecido como Goleiro Bruno, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, mulher com quem teve um filho.
O caso à época tomou proporções nacionais e mundiais em razão da posição de sucesso do goleiro no Flamengo, grande clube do futebol brasileiro, e os rumores de que poderia ser convocado para integrar a seleção brasileira graças ao seu bom desempenho embaixo das traves rubro-negras.
Até hoje as pessoas possuem uma grande curiosidade sobre detalhes do caso e, em se tratando de curioso, há para todos os gostos. Existem aqueles que querem entender como um goleiro milionário jogou sua carreira fora em nome de um crime tão banal; outros querem saber mais detalhes do assassinato em si e da crueldade com que foi cometido. Há inclusive quem admira o goleiro e faz piada com a morte de Elisa.
Porém, os mais comuns são aqueles que querem entender como foi a condenação e como está o assassino hoje, depois de tanto tempo.
Pena e liberdade
Apesar de ter sido condenado em 2013 a mais de 22 anos de prisão, em 2017, após muitos recursos por parte da defesa do goleiro enquanto este estava preso em regime fechado, a Justiça decidiu reduzir a pena imposta em 18 meses.
Já em 2019, o goleiro conseguiu progressão para o regime semiaberto, por uma decisão da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Varginha, Minas Gerais, ganhando a chance de cumprir sua pena em prisão domiciliar no mesmo ano.
Em 2023, Bruno enfim ganhou direito à liberdade condicional, após, segundo a juíza que lhe reconheceu o direito, “apresentar bom comportamento”. Hoje, Bruno é goleiro do clube ‘Atlético Carioca’, da terceira divisão do futebol do estado do Rio de Janeiro.