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Ratinho troca de emissora e se envolve em escândalo; Entenda

Um dos grandes ícones da televisão brasileira, a vida de Ratinho já foi marcada por grandes polêmicas.

Uma delas foi quando o famoso apresentador trocou de emissora e deu o que falar. Saiba todos os detalhes a seguir!

Ida de Ratinho para outro canal se transformou em escândalo

No final do século XX, precisamente em 1998, a televisão brasileira acompanhou uma grande polêmica envolvendo a contratação de Ratinho pelo SBT. Na ocasião, o apresentador encabeçava o programa ‘Ratinho Livre’, na Record. Nesse caso, o contrato com o canal de Edir Macedo se estenderia até 2002.

Contudo, a troca de emissoras chocou o público, uma vez que o comunicador estava com uma boa audiência na Record, além de um bom salário e um ótimo faturamento.

Ao dar uma coletiva de imprensa, Ratinho fez uma fala polêmica, dizendo que sofria censura na emissora de Edir Macedo.

“Levei o (José) Serra para falar sobre câncer de colo de útero, algo útil para as mulheres, e o diretor do programa levou bronca porque precisaria passar os nomes dos políticos à emissora antes de eles irem ao ar. Só que levei o ministro da Saúde e não o político”, disse o comunicador.

O outro lado da moeda: Record dá a sua versão dos fatos

Em uma entrevista concedida à revista Contigo!, Ratinho afirmou que foi convocado para uma reunião na sala do bispo Honorilton Gonçalves, então vice-presidente da emissora, para receber uma chamada de atenção.

A Record, por sua vez, indignada com o tema abordado, emitiu um comunicado de cinco minutos para apresentar a outra perspectiva da situação. Na sequência, Eduardo Lafon, diretor da programação, afirmou que tal situação de censura não havia ocorrido:

“A conversa do Ratinho era apenas com a direção de programação, desconheço o fato de ele estar levando bronca de outra pessoa”, explicou.

No que diz respeito à polêmica envolvendo a participação do ministro da Saúde, José Serra, no programa, Lafon enfatizou que não houve censura, mas sim uma liberdade que poderia até ser considerada excessiva.

“Estamos em véspera de eleição, e precisamos tomar muito cuidado com a relação de participação de políticos em qualquer programa. Nunca existiu interferência na atração, e a cúpula da empresa não tinha conhecimento da participação do ministro, o que prova que o programa tinha liberdade para convidar quem quer que seja”, disse Lafon, que, posteriormente, também foi para o SBT.

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