Francisco de Assis Pereira, conhecido como “O Maníaco do Parque”, figura entre os mais infames serial killers da história brasileira, aterrorizando São Paulo na década de 90 com uma série de assassinatos brutais.
O criminoso ganhou notoriedade ao atrair suas vítimas, predominantemente mulheres jovens, com falsas promessas de emprego como modelos no Parque do Estado, em São Paulo, onde cometia os crimes e escondia os corpos.
História do Maníaco do Parque
O Maníaco estuprou e matou pelo menos sete mulheres, além de tentar assassinar outras nove em 1998, confessando, no total, 11 assassinatos. Foi condenado por crimes que incluem estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio. Sua prisão em 1998 proporcionou um alívio temporário à população, mas deixou muitas perguntas sobre o destino desse criminoso infame.
Após a condenação, Pereira foi encaminhado para a Casa de Custódia de Taubaté, uma prisão de segurança máxima em São Paulo. Durante sua estadia, alegou ter encontrado Deus e se converteu ao evangelismo.
Os relatos sobre a vida de Pereira na prisão são contraditórios. Alguns afirmam que ele mantém bom comportamento, enquanto outros sugerem que continua a exibir comportamento perturbador e manipulador.
Atualmente, Francisco de Assis Pereira cumpre uma sentença que ultrapassa 250 anos. No entanto, devido às leis brasileiras que limitam o tempo máximo de encarceramento a 30 anos, ele pode tornar-se elegível para liberdade condicional em algum momento.
A história do “Maníaco do Parque” será adaptada para o Prime Video em um filme ambientado durante a Copa do Mundo da França em 1998. O longa, intitulado “Maníaco do Parque”, trará Silvero Pereira no papel principal, retratando como Francisco, nas horas vagas de seu trabalho como motoboy, praticava seus crimes pelas ruas de São Paulo.
Ele estava previsto para ser lançado em 2024, mas ainda não chegou ao streaming. O filme se junta ao documentário “O Maníaco do Parque: A História não Contada”, também do Prime Video, que reexaminará o caso a partir da perspectiva das vítimas sobreviventes, oferecendo uma visão única e intrigante sobre esse capítulo sombrio da história criminal brasileira.
