Suzane von Richthofen, conhecida por sua participação no chocante assassinato dos pais em 2002, teve sua vida e trajetória recentes expostas ao público. Após progredir para o regime aberto em janeiro deste ano, a mulher foi notícia novamente ao ter sua gravidez divulgada em setembro.
A paulista não apenas conquistou sua liberdade, mas também se inseriu no ambiente acadêmico. Já matriculada em uma universidade no interior de São Paulo, Suzane mudou de instituição neste ano. Relatos de colegas de classe descrevem-na como uma aluna dedicada e inteligente. Um colega, que optou por não se identificar, compartilhou com o GLOBO suas impressões sobre a estudante.
“Esperta e dedicada”, são as palavras usadas para descrever Suzane. O colega destaca sua postura atenta em sala de aula, sentando-se na frente, interagindo com professores e demonstrando rapidez notável durante provas e trabalhos.
Nova vida de Suzane von Richthofen
Apesar do passado obscuro que a tornou infame em todo o Brasil, Suzane preferiu manter um perfil discreto ao ingressar no aplicativo de namoro Tinder enquanto ainda estava em regime semiaberto. No Tinder, ela não usava o sobrenome que a tornou conhecida. Seu biógrafo, Ullisses Campbell, autor de “Suzane: Assassina e Manipuladora”, revela que a criação do perfil coincidiu com seu período em regime semiaberto.
Entretanto, a história de Suzane não se limita à vida acadêmica. Ela está grávida de 14 semanas, fruto do relacionamento com Felipe Zecchini, um médico de 40 anos que conheceu não pelo Tinder, mas pelo Instagram. O casal agora compartilha um lar em um condomínio em Bragança Paulista, São Paulo.
A vida de Suzane von Richthofen, marcada por eventos trágicos, continua a surpreender e levanta debates sobre a ressocialização de indivíduos condenados, as oportunidades de reinserção na sociedade e as escolhas que moldam o futuro após anos de prisão.
