Jeffrey Dahmer, nascido em 21 de maio de 1960, foi um serial killer e agressor sexual norte-americano que ganhou notoriedade no final dos anos 80 e início dos anos 90. Dahmer foi responsável pelo estupro, assassinato, esquartejamento e preservação dos corpos de 17 jovens homens e meninos entre 1978 e 1991.
Os crimes do assassino envolviam atrair suas vítimas para seu apartamento em Milwaukee, Wisconsin, onde ele as drogava e cometia atos de agressão sexual. Em seguida, ele matava as pessoas, frequentemente por estrangulamento, e depois desmembrava seus corpos. Dahmer guardava certas partes do corpo como lembranças e se desfazia dos restos mortais.
Uma das vítimas do serial killer foi Konerak Sinthasomphone, um adolescente laosiano-americano que, em julho de 1991, aos 14 anos de idade, Konerak caiu nas mãos de Dahmer quando o encontrou nas ruas de Milwaukee. Konerak era o irmão mais novo de Souvanna Phommachack e eles faziam parte de uma família que passava por uma situação financeira precária.
Devido a esse fato eles aceitaram a proposta de Jeffrey para tirar algumas fotos nus e assim conseguirem algum dinheiro. Em sua casa, o criminoso realizou atos de violência sexual e tentou drogar o adolescente, como parte de seus terríveis rituais. No entanto, a tentativa de Dahmer de manter Konerak sob seu controle não teve sucesso. O jovem conseguiu escapar e foi encontrado pelas autoridades.
Infelizmente, a tragédia se desenrolou de maneira ainda mais perturbadora. Quando a polícia chegou ao apartamento de Dahmer após receber o chamado de Konerak, eles encontraram-se diante de um aparente casal, com Dahmer alegando que Konerak era seu amante adulto e que ambos estavam apenas tendo uma briga doméstica.
A polícia aceitou a história de Dahmer e entregou Konerak de volta a ele, sem perceber a realidade sombria por trás da fachada. Isso resultou em uma segunda chance para Dahmer continuar seu reinado de terror, pois ele matou e desmembrou o jovem naquela mesma noite.
