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Ciro Gomes não paga dívida de R$ 31 mil e caso não pague pode ter casa fechada pela justiça

A Justiça de São Paulo autorizou a intervenção na residência de Ciro Gomes para realizar a penhora de bens, uma medida tomada devido à não quitação de uma dívida no valor de R$31 mil, conforme relatado pelo UOL. A cobrança refere-se a honorários advocatícios de um processo movido pelo político em 2018.

Naquele ano, o escritório Fidalgo Advogados representou a editora Abril em um processo de danos morais aberto por Ciro contra a revista Veja, pertencente à editora. Ciro também processou os jornalistas Nonato Viegas e Hugo Marques.

Após perder o processo, Ciro foi condenado a pagar os honorários advocatícios da defesa dos jornalistas. Por não cumprir essa obrigação, o juiz responsável pelo caso autorizou a possibilidade de arrombamento da casa do ex-governador, caso a força policial seja necessária para a penhora dos bens.

A matéria redigida pelos jornalistas Nonato e Hugo, intitulada “O esquema cearense”, alegou o envolvimento de Ciro em um esquema de financiamento de campanhas eleitorais, afirmando que ele e seu irmão gastaram R$2 milhões para controlar o partido no Ceará durante as eleições de 2014.

Ciro contestou a revista por danos morais e por vinculá-lo injusta e falsamente ao esquema Lava-Jato. Entretanto, perdeu o processo. A penhora dos bens inclui obras de arte, móveis e joias, e abrange todos os imóveis registrados em nome de Ciro Gomes, devido à sua “insistência em não cumprir a obrigação”, como destacado pelo juiz.

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