A fusão entre Disney+ e Star+ promete ser um divisor de águas no universo das plataformas de streaming. A partir do dia 26 de junho, toda a rica programação do Star+ será incorporada ao Disney+, significando mudanças significativas para os assinantes. Aqui você encontrará detalhes sobre o que esperar em termos de conteúdo, preços e planos oferecidos pós-fusão.
Com essa integração, os usuários de ambas as plataformas passarão a desfrutar de uma interface única, recheada de diversidade em filmes, séries e esportes. Esta alteração não só simplifica o acesso aos conteúdos, mas também modifica as estruturas de assinatura e custo, impactando diretamente no bolso dos consumidores.
O que muda com a fusão entre Star+ e Disney+?
A mudança mais notável é a extinção do Star+ como uma aplicação autônoma. Todo o seu conteúdo, que inclui séries exclusivas, produções cinematográficas e transmissões esportivas, agora será parte do Disney+. Isso centraliza as opções de entretenimento em um único local, buscando oferecer uma experiência mais coesa para o usuário.
Quais são os novos planos e preços depois da integração?
Após o dia 26 de junho, os assinantes poderão escolher entre dois planos principais:
- Plano Padrão: Inclui os catálogos completos do Disney+ e Star+ e acesso aos canais ESPN e ESPN3, com qualidade de imagem de até 1080p. Esse plano vai custar R$ 43,90 por mês ou R$ 368,90 por ano.
- Plano Premium: Engloba todos os benefícios do plano padrão, acrescentando o acesso total aos eventos e canais da ESPN, com qualidade de imagem 4K HDR. Este estará disponível por R$ 62,90 mensais ou R$ 527,90 anuais.
Como a ESPN será afetada pela fusão?
Os fãs de esportes podem ficar tranquilos: a integração das plataformas garante que as transmissões esportivas da ESPN continuem sendo oferecidas através do Disney+. A diferença fica por conta do tipo de assinatura: enquanto o plano padrão oferece acesso limitado a alguns canais, o plano premium garante a cobertura completa, incluindo eventos especiais diretamente na plataforma.
Além disso, mesmo com essas mudanças, as plataformas asseguram uma transição suave, sem interrupções nos serviços prestados. Especificamente, a partir de 1º de julho, até mesmo os planos que fazem parte de pacotes promocionais, como o oferecido pelo Mercado Livre, serão ajustados para se adaptar às novas condições.
Por fim, uma questão importante a ser levantada é sobre a política de compartilhamento de senhas. Seguindo uma tendência já vista em serviços como a Netflix, a fusão trará regulamentos mais estritos sobre o compartilhamento de contas, visando coibir o uso compartilhado entre diferentes residências que não está conforme as normas do serviço. Detalhes sobre custos adicionais para compartilhamentos não autorizados ainda serão anunciados.
