Kim Kardashian e Anya Taylor-Joy são criticadas por usarem espartilho: Isso representa controvérsia à positividade corporal
A influenciadora Kim Kardashian e a atriz Any Taylor-Joy se tornaram alvos de críticas recentes pelo fato de usarem espartilho – um item bastante antigo, mas que tem voltado a ser tendência nos últimos anos. Esse resgate à peça, porém, não tem sido visto com bons olhos.
Acontece que, por meio das redes sociais, Kim Kardashian publicou imagens onde aparece usando um espartilho da grife Mugler. Nas fotos, é possível ver que o corpo da influenciadora – já alterado devido os procedimentos estéticos – agora conta com uma cintura finíssima. Nos comentários, a ex-esposa de Kanye West foi duramente criticada por reforçar padrões de beleza cada vez mais irrealistas às mulheres.
Para além dela, Anya Taylor-Joy também não agradou por ter escolhido um espartilho para o seu look. Na foto compartilhada pela artista, ela aparece usando um modelo da marca Maison Margiela para a pré-estreia do filme ‘Duna: Parte Dois’. “Esperava mais de você. Magreza não é chique”, disparou uma pessoa nos comentários do Instagram. “Parece dolorosamente desconfortável”, opinou outra. “Nada para se orgulhar e deixa um péssimo exemplo para meninas mais novas”, analisou outro.
Kardashian vende roupas usadas da filha e é detonada na web
Ainda falando de celebridades, a também influenciadora Khloé Kardashian, irmã de Kim, foi detonada nas redes sociais ao anunciar a venda de roupas usadas pela sua filha, Thompson, que tem apenas 5 anos de idade.
Pelo Instagram, a socialite contou a novidade aos fãs, afirmando que haviam “novas peças” no site Kardashian Kloset, usado por toda a família Kardashian afim de vender itens caros os quais elas não usam mais. O anúncio, por sua vez, vinha com uma foto da criança.
O link direcionava o usuário para alguns itens que estavam à venda: uma jaqueta jeans leopardo da Zara por US$ 50 (R$ 248,13), um minivestido azul da Urban Outfitters por US$ 20 (R$ 99,25) e um top preto da Mango Youth por US$ 20 (R$ 99,25). O motivo das críticas, por sua vez, foi o fato de Khloé optar por vender as peças ao invés de doá-las ou arrecadar o dinheiro para instituições de caridade.