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Marcelo Carrião é suspeito de participar de tráfico de drogas e acaba preso: Ex-apresentador do SBT

Marcelo Carrião, conhecido pelo seu trabalho como jornalista e ex-apresentador do SBT, foi preso em flagrante. O comunicador é acusado de participação no tráfico de drogas em Santos, São Paulo, como detalhou a Divisão Especializada de Investigações Criminais.

Segundo informações veiculadas na mídia, o ex-SBT era o principal ‘fornecedor’ de entorpecentes para um grupo criminoso que já era investigado pela Polícia Ciivil. De acordo com o g1, Marcelo Carrião foi preso na última quarta-feira (28). Além dele, cinco pessoas foram presas.

A polícia cumpriu nove mandados de busca e apreensão nos endereços indicados, sob a operação intitulada ‘Domo de Ferro’ onde encontrou os suspeitos com quantidades de droga. Carrião, por sua vez, era apelidado de ‘Vovozinho’ entre os envolvidos. Para quem não sabe, o homem se formou em jornalismo em 1995, e atuou como produtor, repórter e apresentador. Na TV, esteve em programas como ‘SBT Notícias’ e ‘SBT Brasil’, mas deixou a emissora em 2019.

Delegado detalha caso de ex-SBT

O delegado Fabiano Barbeiro, da Divisão Especializada de Investigações Criminais, detalhou que Marcelo seria o “principal aticulador e fornecedor de drogas para esse pessoal”. “Estamos apurando, agora, de quem o Marcelo comprava esses entorpecentes”, afirmou.

Na operação em questão, agentes ainda encontraram três estufas de plantação de maconha em uma casa, localizada em Vila Matias. “Nos locais, foram encontrados suspeitos com uma quantidade de droga que ainda estamos apurando. Neste, em particular, encontramos uma plantação de dois irmãos que são fornecedores de dorgas para um dos alvos”.

A defesa de Carrião afira que a droga encontrada foi para consumo próprio, como alega o advogado Marcelo Cruz ao jornal O Globo. O profissional afirma que aguarda o acesso aos autos do inquérito para se manifestar oficialmente. “A defesa vai fazer o primeiro pedido para que a prisão em flagrante não seja convertida em preventiva”, alegou.

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