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Reprisada no “Vale a Pena Ver De Novo”, veja curiosidades da novela “Alma Gêmea” da TV Globo

A novela “Alma Gêmea”, que cativou o público brasileiro entre junho de 2005 e março de 2006, retornou às telas no “Vale a Pena Ver de Novo” da TV Globo. A trama, escrita por Walcyr Carrasco, narra a história de amor entre Serena (Priscila Fantin) e Rafael (Eduardo Moscovis). Veja agora curiosidades da novela:

Mais capítulos e mais comerciais: O êxito de audiência de “Alma Gêmea” no horário das 18h levou a emissora a solicitar que Walcyr Carrasco criasse mais 25 capítulos para a trama. Além disso, a novela teve um intervalo comercial adicional, além dos três tradicionais.

A Gruta Azul: Um dos cenários mais marcantes de “Alma Gêmea”, a Gruta Azul, localiza-se em Bonito, no Mato Grosso do Sul. As gravações nesse local foram desafiadoras, como relatado por Priscila Fantin em entrevista à Globo.

Repercussão Internacional: “Alma Gêmea” não se limitou apenas ao público brasileiro. A novela estreou na emissora portuguesa SIC cerca de um mês após seu lançamento no Brasil. Além disso, em 2007, a Globo Internacional firmou contrato com a Pappas Telecasting para a exibição nos Estados Unidos.

Reprises anteriores: Apesar do sucesso, “Alma Gêmea” foi reprisada apenas duas vezes até então: em 2009, no Vale a Pena Ver de Novo, e em 2022, no canal Viva.

Acusações de plágio: A carreira de Walcyr Carrasco enfrentou acusações de plágio, especialmente em relação a “Alma Gêmea”. Embora a Justiça tenha decretado plágio em um caso, outros não progrediram devido à falta de provas. Além da cidade cenográfica inspirada em Bernardino de Campos, a novela também utilizou diversas locações externas, incluindo Niterói, Carrancas, Bonito e pontos emblemáticos de São Paulo, como a Estação Júlio Prestes e a Catedral da Sé.

Abertura da novela “Alma Gêmea” (2005) da TV Globo.

Veja a sinopse da novela:

‘Alma Gêmea’ conta a história do amor eterno de um homem e uma mulher tragicamente separados e que, cerca de 20 anos depois, voltam a se encontrar quando ela reencarna em um novo corpo. Além do tema central, a trama tem tons de comédia neorrealista italiana na abordagem dos conflitos familiares, e também enfoca o resgate de valores, as relações afetivas e o misticismo. A novela está dividida em duas fases.

No início da década de 1920, o botânico Rafael (Eduardo Moscovis) e a bailarina Luna (Liliana Castro) apaixonam-se à primeira vista e, em pouco tempo, casam-se e têm um filho. Esse amor é invejado pela amargurada Cristina (Flávia Alessandra), a governanta do casal, que se acha injustiçada porque sua prima Luna, além de rica e casada com Rafael, a quem sempre desejou, também herda as joias da avó, Adelaide (Walderez de Barros).

O amor de Rafael por Luna é tão grande que ele cria uma rosa branca em sua homenagem, à qual dá o nome da esposa. Revoltada com a felicidade da prima, Cristina arma uma trama com seu admirador Guto (Alexandre Barillari) para que ele roube as joias, usadas por Luna no dia de sua primeira apresentação como bailarina principal no Teatro Municipal de São Paulo.

À saída do espetáculo, Rafael e Luna são surpreendidos por dois bandidos, e o botânico reage ao assalto, sendo salvo pela esposa, que se coloca a sua frente e leva o tiro disparado pela arma de Guto, um dos assaltantes. Ela é levada para o hospital, mas não resiste ao ferimento.

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